Quatro décadas após a publicação do decreto-lei que instituiu o Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP), Manuela Aguiar, a principal dinamizadora desta lei, considera que foi cumprido o objetivo de dar voz à diáspora portuguesa.
Apesar da sua representativa presença no mundo, a comunidade portuguesa no estrangeiro não tinha, até 1980, um órgão que a representasse, com caráter consultivo, junto do Governo.
A situação alterou-se com a publicação desta lei, na qual Manuela Aguiar trabalhou, por incumbência de Diogo Freitas do Amaral, durante o Governo da Aliança Democrática (AD).
O CCP é o segundo mais antigo da Europa, depois do francês (o “Conséil Supérieur des Français de l’ Étranger”) e, na opinião de Manuela Aguiar, revelou-se um importante instrumento de “política de diálogo” entre o Governo e as comunidades.
“O nosso objetivo, que era fazer ouvir a voz das comunidades, foi cumprido”, disse.
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