Portugueses e seus descendentes disputam hoje a segunda volta das autárquicas francesas, espalhando-se por todas as listas do espectro político, da esquerda radical à extrema-direita. Eleições poderão ser marcadas por uma forte abstenção, designadamente devido à pandemia

Édifícil indicar o número exatos de candidatos portugueses às eleições municipais francesas, cuja segunda volta, adiada desde março por causa da covid-19, se disputa este domingo.

O motivo é que os portugueses com dupla nacionalidade são contados como eleitores franceses, mas Paulo Marques, adjunto do presidente da Câmara da cidade de Aulnay-sous-Bois, nos arredores de Paris — eleito logo à primeira volta, a 15 de março com perto de 60% dos votos —, aponta para 10 mil a 15 mil candidatos portugueses e lusodescendentes nestas eleições.

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