O Festival Fado regressa a Buenos Aires nos dias 16 e 17 de novembro no Palacio Libertad.
No dia 16 de novembro com o António Zambujo e dia 17 de novembro será o dia da Raquel Tavares. Esta é a última cidade a ser anunciada da grande digressão do Festival Fado na América Latina no ano 2024.
Com o tema “O Fado e a Liberdade”, a programação da 11ª edição do festival arranca com o concerto de António Zambujo, seguido no dia 17 de novembro do projeção do filme do filme “O Cônsul de Bordéus” um clássico do cinema português, de Francisco Manso e João Correa; a conferência com o tema “O Fado e la Libertad” conduzida por Rodrigo Costa Félix; e o concerto de Raquel Tavares.
Coincidindo com o 50º aniversário da Revolução dos Cravos de abril de 1974, o evento que é uma das maiores insignias nacionais na promoção da língua, cultura e a marca de Portugal pelo mundo, celebra este marco histórico numa das maiores capitais da América Latina.
O Festival de Fado acontece em 17 grandes cidades da Europa, África, América Latina e Ásia e completa 14 edições em 2024 desde o seu início em Madrid.
O Festival de Fado é organizado pela Everything is new e a Alto e Bom Som em co-produção com o Museu do Fado | Lisboa Cultura.
Sobre António Zambujo
António Zambujo é um dos maiores representantes da música, da língua e da cultura portuguesa da atualidade a nível nacional e internacional, e há alguns anos segue quase que em uma turnê mundial ininterrupta. Construiu uma carreira musical ao traçar um caminho único, que se situa entre o Fado e o Cante Alentejano, e se recusa constantemente a ficar preso a qualquer género ou escola musical em particular. Assume a influência da música brasileira de forma inequívoca ao lançar um disco em homenagem a Chico Buarque em 2016 – “Até Pensei que Fosse Minha” – que lhe rendeu uma indicação Grammy Latino 2017, na categoria Música Popular Brasileira. Mais recentemente tem vindo também a atuar na companhia do célebre violonista e compositor brasileiro Yamandu Costa. No final de 2018, batizou seu último álbum de gravações originais de ‘Do Avesso’ (Of the Flip Side). Aqui, reinventa-se mais uma vez e alarga o leque da sua linguagem musical, ao trazer a Orquestra Sinfonietta de Lisboa e três dos mais talentosos músicos e produtores portugueses: Nuno Rafael, Filipe Melo e João Moreira. Há muitos mundos dentro do universo de António Zambujo e, ao vivo, quer se apresente apenas acompanhado pela sua guitarra ou rodeado pelos seus músicos, há a certeza de que é um cantor e um músico de excelência com uma capacidade única de cativar o público que o ouve. Em 2024, regressa ao Festival Fado, onde já esteve presente inúmeras vezes, para mais um concerto único e imperdível.
António Zambujo é um dos maiores representantes da música, da língua e da cultura portuguesa da atualidade a nível nacional e internacional, e há alguns anos segue quase que em uma turnê mundial ininterrupta. Construiu uma carreira musical ao traçar um caminho único, que se situa entre o Fado e o Cante Alentejano, e se recusa constantemente a ficar preso a qualquer género ou escola musical em particular. Assume a influência da música brasileira de forma inequívoca ao lançar um disco em homenagem a Chico Buarque em 2016 – “Até Pensei que Fosse Minha” – que lhe rendeu uma indicação Grammy Latino 2017, na categoria Música Popular Brasileira. Mais recentemente tem vindo também a atuar na companhia do célebre violonista e compositor brasileiro Yamandu Costa. No final de 2018, batizou seu último álbum de gravações originais de ‘Do Avesso’ (Of the Flip Side). Aqui, reinventa-se mais uma vez e alarga o leque da sua linguagem musical, ao trazer a Orquestra Sinfonietta de Lisboa e três dos mais talentosos músicos e produtores portugueses: Nuno Rafael, Filipe Melo e João Moreira. Há muitos mundos dentro do universo de António Zambujo e, ao vivo, quer se apresente apenas acompanhado pela sua guitarra ou rodeado pelos seus músicos, há a certeza de que é um cantor e um músico de excelência com uma capacidade única de cativar o público que o ouve. Em 2024, regressa ao Festival Fado, onde já esteve presente inúmeras vezes, para mais um concerto único e imperdível.
Sobre Raquel Tavares
A premiada Raquel Tavares é uma das vozes mais importantes do fado contemporâneo. Nascida em Lisboa, no dia 11 de janeiro de 1985, desde os 10 anos já convivia com os muitos caminhos e espaços do Fado. Aos 12 anos, o seu futuro já se adivinhava, quando venceu a Grande Noite do Fado, iniciativa da Casa da Imprensa. Com apenas 14 anos, lança o seu primeiro álbum, “Porque canto o Fado” e, poucos anos após, apresenta novo disco, “Raquel Tavares”, produzido por Jorge Fernando, que lhe garante o prémio revelação “Prémios Amália Rodrigues” pela Fundação Amália Rodrigues. Em 2008 e já com toda a escola das grandes casas de Fado de Lisboa (“Café Luso”, “Senhor Vinho”, “Arcadas do Faia”, “Adega Mesquita”, “Adega Machado”, “Casa de Linhares “Bacalhau De Molho) lança “Bairro”, produzido por Diogo Clemente. O seu terceiro álbum reúne consenso entre a crítica, que o considera um dos melhores álbuns de Fado da história. Após oito anos, Raquel Tavares lança, em 2016, o álbum “Raquel”. O novo trabalho não é apenas fado, mas um conjunto de grandes canções e grandes fados que lhe valeram um sucesso imediato e um disco de ouro. A paixão pelas músicas de Roberto Carlos traduzem-se no convite da Sony Music Portugal e Brasil para gravar um álbum de homenagem ao “Rei”, um dos maiores cantores do Brasil e um dos maiores artistas de expressão portuguesa, resultando num enorme sucesso de vendas, o galardão de disco de platina e a extensa digressão dentro e fora de Portugal. Após uma longa e revigorante pausa, no início de 2020 é convidada a integrar vários projetos de televisão onde participou como atriz em duas novelas em horário nobre, na SIC, e ainda numa série de humor na RTP1. Pela primeira vez, se aventura no mundo das dobragens de filmes de animação (“Mr. Link” e “O Gato das Botas”) e investe numa das suas grandes paixões para além da música: a dança, apenas pelo prazer, onde é feliz e realizada. Quatro anos depois, a saudade dos palcos fala mais alto e Raquel aceita o desafio do prestigiado Festival Internacional do Fado, onde já participou em edições anteriores, ao lado de nomes como Carlos do Carmo, Camané, entre outros. São Paulo vai receber novamente uma das mais poderosas vozes do Fado. Uma Fadista icónica, autêntica, repleta de tradição. Raquel Tavares.
A premiada Raquel Tavares é uma das vozes mais importantes do fado contemporâneo. Nascida em Lisboa, no dia 11 de janeiro de 1985, desde os 10 anos já convivia com os muitos caminhos e espaços do Fado. Aos 12 anos, o seu futuro já se adivinhava, quando venceu a Grande Noite do Fado, iniciativa da Casa da Imprensa. Com apenas 14 anos, lança o seu primeiro álbum, “Porque canto o Fado” e, poucos anos após, apresenta novo disco, “Raquel Tavares”, produzido por Jorge Fernando, que lhe garante o prémio revelação “Prémios Amália Rodrigues” pela Fundação Amália Rodrigues. Em 2008 e já com toda a escola das grandes casas de Fado de Lisboa (“Café Luso”, “Senhor Vinho”, “Arcadas do Faia”, “Adega Mesquita”, “Adega Machado”, “Casa de Linhares “Bacalhau De Molho) lança “Bairro”, produzido por Diogo Clemente. O seu terceiro álbum reúne consenso entre a crítica, que o considera um dos melhores álbuns de Fado da história. Após oito anos, Raquel Tavares lança, em 2016, o álbum “Raquel”. O novo trabalho não é apenas fado, mas um conjunto de grandes canções e grandes fados que lhe valeram um sucesso imediato e um disco de ouro. A paixão pelas músicas de Roberto Carlos traduzem-se no convite da Sony Music Portugal e Brasil para gravar um álbum de homenagem ao “Rei”, um dos maiores cantores do Brasil e um dos maiores artistas de expressão portuguesa, resultando num enorme sucesso de vendas, o galardão de disco de platina e a extensa digressão dentro e fora de Portugal. Após uma longa e revigorante pausa, no início de 2020 é convidada a integrar vários projetos de televisão onde participou como atriz em duas novelas em horário nobre, na SIC, e ainda numa série de humor na RTP1. Pela primeira vez, se aventura no mundo das dobragens de filmes de animação (“Mr. Link” e “O Gato das Botas”) e investe numa das suas grandes paixões para além da música: a dança, apenas pelo prazer, onde é feliz e realizada. Quatro anos depois, a saudade dos palcos fala mais alto e Raquel aceita o desafio do prestigiado Festival Internacional do Fado, onde já participou em edições anteriores, ao lado de nomes como Carlos do Carmo, Camané, entre outros. São Paulo vai receber novamente uma das mais poderosas vozes do Fado. Uma Fadista icónica, autêntica, repleta de tradição. Raquel Tavares.