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Uma professora de origem moldava dinamiza regularmente, na Ucrânia, diferentes ações para promover a lusofonia e a aprendizagem da língua portuguesa com apoio das embaixadas de Portugal e do Brasil.
Nadejda Kozlenko apaixonou-se pela língua de Camões na juventude, quando via a telenovela brasileira “A Escrava Isaura”. Corria o ano de 1988
Nessa época, Nadejda frequentava a escola secundária da sua terra natal, no sul da então República Socialista Soviética da Moldávia.
“Aquela série foi um verdadeiro choque cultural, não só por ouvirmos uma língua exótica e desconhecida, mas também por termos acesso a um novo formato de melodrama televisivo, muito diferente do género a que o público estava habituado”, na antiga União Soviética, afirma.
Não havendo cadeira de Português na Moldávia, ingressou na Universidade de Bucareste, na Roménia, para “aprender de verdade e de vez” o idioma do futuro Nobel da Literatura José Saramago.
Também poetisa de expressão lusófona, ela trabalha no serviço consular da Embaixada de Portugal na Ucrânia, além de lecionar Português na Universidade Nacional de Linguística e na Nova Mova, uma escola de línguas privada, em Kiev.
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