A União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa (UCCLA) quer que a comunidade internacional passe das palavras aos atos em relação ao que está a acontecer em Cabo Delgado, Moçambique.


Numa carta dirigida aos representantes das 55 cidades capitais de língua portuguesa, associadas da UCCLA, o secretário-geral da organização, Vítor Ramalho, diz que é tempo de se obter uma resposta inadiável e eficiente, que esteja para lá das declarações de condenação da barbárie.

Nessa missiva, Vitor Ramalho, reforça a urgência de “uma convergência de esforços, com vista à necessidade de tudo se fazer para por termo à gravíssima situação que se vive em Cabo Delgado, Moçambique”

“A comunicação social mundial tem feito eco da dimensão da tragédia” que requer uma resposta eficiente que passa, segundo defende Vitor Ramalho, “pela defesa do direito internacional”

O secretariado da UCCLA já convocou uma videoconferência para, no mais curto espaço de tempo, analisar a situação.